Saúde
Equipe atua em dois turnos para orientar e acompanhar pacientes em estratégia de humanização

HM amplia atendimento inclusivo com profissional de Libras em Americana

Unidade de saúde inclui intérprete no projeto ‘Posso Ajudar’, proporcionando atendimento humanizado e acolhedor para a comunidade surda local; iniciativa fortalece direitos, elimina barreiras de comunicação e assegura informação

O Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, ampliou o projeto “Posso Ajudar”, iniciado em fevereiro deste ano, com a inclusão de um profissional capacitado em Libras (Língua Brasileira de Sinais), elevando a humanização e a acessibilidade nos serviços públicos.

Nesta segunda-feira (7), um atendimento realizado pelo colaborador Jonas Henrique, com suporte de um intérprete, proporcionou ao paciente Carlos Botaro e à sua acompanhante, Lindalva Botaro, uma experiência acolhedora e acessível. “A humanização no atendimento é fundamental. Queremos que cada paciente se sinta ouvido e valorizado”, declarou o diretor geral do Hospital Municipal, Ruy Santos.

O projeto “Posso Ajudar” conta com quatro profissionais distribuídos em dois turnos (das 7h às 14h30 e das 14h30 às 22h), responsáveis por orientar pacientes sobre assentos prioritários, esclarecer dúvidas, monitorar a espera, oferecer suporte informativo e encaminhar usuários aos setores adequados.

“Garantir um atendimento humanizado e inclusivo é uma das prioridades da nossa gestão. A presença de profissionais capacitados em Libras no Hospital Municipal é um passo essencial para assegurar que todos os pacientes, independentemente de suas condições, tenham acesso à informação, cuidado e acolhimento com dignidade. Estamos avançando para que a saúde pública de Americana seja cada vez mais acessível e respeitosa”, afirmou o secretário de Saúde, Danilo Carvalho Oliveira.

UTI NEONATAL

A unidade de saúde americanense celebrou o primeiro aniversário do projeto Naninhas do Bem, realizado em parceria com a Associação Espírita de Americana. A ação oferece naninhas e enxovais a bebês internados na UTI Neonatal, beneficiando, desde o lançamento, 120 famílias em situação de vulnerabilidade social. O projeto busca proporcionar conforto físico e apoio emocional.

Diante da realidade desafiadora enfrentada por muitas dessas famílias, que lidam com a fragilidade de seus recém-nascidos em situações críticas, o hospital tem se destacado na humanização do atendimento.

As naninhas são feitas com materiais macios e hipoalergênicos, ideais para o toque delicado dos recém-nascidos. Essas peças simbolizam um abraço acolhedor, proporcionando tranquilidade tanto para os pequenos quanto para suas famílias.

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