Política
Prefeito Danilo Barros articula novas moradias populares com Estado e União

Danilo Barros libera R$ 68 milhões para 400 moradias populares em Paulínia

Município inicia trâmites burocráticos e planejamento para contratação de empresa responsável por edificar conjunto habitacional com recursos federais e estaduais; licitação está prevista para agosto; prefeito busca trazer mais unidades

O prefeito de Paulínia, Danilo Barros (PL), vai ampliar o acesso à moradia para famílias de baixa renda da cidade. De acordo com publicação no Diário Oficial do município, já está formalizado no Plano Anual de Contratações 2025, vinculado à Secretaria Municipal de Habitação, o montante de R$ 68 milhões para a construção de aproximadamente 400 unidades habitacionais de interesse social no município.

A obra, prevista para começar após o processo licitatório datado para agosto deste ano, terá como objeto a seleção e habilitação de empresas para a execução de conjuntos habitacionais. Cada apartamento deve ter cerca de 42 m², atendendo a padrões básicos de conforto e funcionalidade para os futuros moradores.

O investimento está previsto para ser custeado por recursos federais e estaduais, integrando programas de habitação popular e políticas públicas que visam o desenvolvimento urbano e social da cidade. A medida faz parte das ações estruturantes do governo municipal para reduzir o déficit habitacional.

A proposta é resultado de articulações recentes do prefeito Danilo Barros e do secretário de Habitação, Marcelo Mello, que estiveram em reuniões com representantes da CDHU e da Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo. A administração também busca apoio junto ao Governo Federal para garantir novos investimentos em moradia nos próximos anos.

NOVA LEI

Recentemente, o Tribuna Liberal mostrou que Danilo Barros encabeçou uma lei para possibilitar a participação do município em programas habitacionais de interesse social geridos pelo Governo do Estado de São Paulo, com destaque para o programa Casa Paulista.

A iniciativa amplia o acesso à moradia para a população de baixa renda, um segmento historicamente negligenciado, segundo o prefeito. A proposta viabiliza a construção de moradias populares em glebas públicas já disponíveis no município, otimizando o uso do solo com base nas regras dos programas estaduais.

Entre as principais mudanças propostas foi a autorização para que terrenos públicos com área mínima de 125 m² e frente de pelo menos 7 metros possam receber construções voltadas à habitação social, além de uma vaga de garagem por unidade.


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