Americana registra a menor taxa de analfabetismo da RMC
Americana apresenta o menor índice de analfabetismo da Região Metropolitana de Campinas (RMC), com 1,67% dos moradores com 15 anos ou mais não alfabetizados. Trata-se do percentual mais baixo da região, que registra uma taxa média de 3,04%. Os dados constam na edição 2025 do Informativo Socioeconômico – ano-base 2024, lançada nesta quinta-feira (3) pelo prefeito Chico Sardelli (PL) e pelo vice-prefeito Odir Demarchi (PSD).
O município figura na 42ª colocação entre os municípios com
melhor desempenho. Os dados constam no “Censo 2022 Alfabetização: Resultados do
Universo”, utilizado para a organização do informativo pela Secretaria de
Planejamento de Americana. No Estado, a taxa de analfabetismo da população de
15 anos ou mais é de 3,11% e, no país, o percentual na mesma faixa etária chega
a 7%.
Entre os grupos de
idade, o percentual de analfabetismo em Americana é menor de 0,10% dos 15 aos
34 anos, subindo para 0,15% entre a população de 35 a 44 anos, para 0,19% (45 a
54 anos) e para 0,25% (55 a 64 anos). O maior grupo de pessoas não
alfabetizadas no município está entre quem tem de 65 a 74 anos (taxa de 0,92%).
O secretário de
Educação, Vinicius Ghizini, comemorou o resultado. “Estamos muito orgulhosos. A
gestão de Chico Sardelli e Odir Demarchi demonstra que as políticas públicas
voltadas para a Educação estão no rumo certo. O que define um bom governo é a
efetividade de suas medidas, e nossa administração tem priorizado investimentos
para elevar cada vez mais a qualidade do ensino em Americana”, afirmou.
Entre as iniciativas
destacadas por Ghizini para justificar os resultados, estão a adoção de
material didático em consonância com a Base Nacional Curricular Comum (BNCC), a
aquisição de livros complementares para incentivar o pensamento crítico, a
retomada na realização da Semana da Educação e a promoção de outras formações
para professores, a contratação de professores por meio de concursos públicos e
a modernização da infraestrutura escolar com reformas e ampliações.
“Essas ações tornam as escolas ambientes mais acolhedores e
inspiradores, favorecendo o desenvolvimento dos estudantes ao longo do ano
letivo”, explicou.
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